sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

Colombia

Viagem que fizemos um tchurma no carnaval de 2011.

Tive ajuda de uma amiga querida, Aninha (escreva para ela), que tem uma agência de turismo bem baca
na que pode ajudar.


Mas vamos lá...
Bogotá

Em Bogotá, ficamos no hotel De La Feria Estelar Hotel (esse link é pelo Venere, pois fizemos por aqui a reserva). este hotel é bom, mas fica meio longe do centro. Vale a pena ir num bar e num bairro muito animado... o Bar é muito louco, tem uns três andares e se chama Andrés Carne de Rés. Além de comida típica, o rum branco (destaque para o Tres Esquinas) e o envelhecido (Rón Viejo de Caldas) combinam com a rumba. Tenho esses endereços aqui: Calle 3, número 11A-56, Chía (tel. local 863-7880).

Cartagena
Ficamos no Capilla Del Mar Hotel. Não é ruim, mas fica na parte das praias. Eu acho que se conseguir um lugar dentro do centro histórico, vale mais a pena.
O hotel Softel Santa Clara, é lindo e, na época, tinha preço bem em conta. Na frente, na pracinha, tem um butuco para tomar um cervejinha em pé, bem do bão!

Um restaurante muito bacana é o peruano La Mar. Como Mariana, outra querida amiga, é muito chique, ela já me mandou o cardápio. Veja






Seguimos a dica de uma amiga e fomos até La Boquilla de ônibus, que sai da Cidade Velha. O trajeto é uma aula de antropologia cultural, mas nos deu um belo susto pois é mio vatra pesada pelo menos visualmente. Não tivemos nada mas... e chegando lá, nada de excepcional..
Como me escreveu Aninha, "o transporte público em Cartagena é feito por pequenos ônibus que cada motorista pode decorar ao seu modo. Os mais tradicionais utilizam almofadas de fuxico para dar mais conforto ao condutor, colocam relicários e imagens da Virgem da Candelária no teto e no pára-sol e fazem desenhos variados por dentro e por fora da lataria. Quase todos estão com o rádio sintonizado em rádios populares que tocam ritmos como o vallenato (parecido com o forró), a champeta (variação do vallenato) e o regueton (mescla de rumba e reggae que virou febre no Caribe, especialmente na Colômbia e em Porto Rico)."
Enfim, fomos para La Boquilla por um caminho que passa por "uns 15 minutos pelo Malecón e, em seguida, entram à esquerda numa estrada de terra. Depois de ziguezaguear entre as ruas estreitas do bairro suburbano de La Boquilla, chegam à praia. Não há ponto nem terminal. O passageiro desce pisando diretamente na areia, a cerca de 20 metros da água."
Fomos em um forte, e eu acho que era o Forte de São Sebastião do Pastellito, que, segundo Aninha, tem "um formoso Pátio de Armas e o Castelo de São Felipe de Barajas, construído na Serra de São Lázaro". Aqui tem um restaurante um bar que é uma delicia para ficar ao final da tarde, tomando um drink e vendo o por do sol. Ainda segunda Aninha, "este castelo é uma das obras mais importantes da engenharia militar espanhola na América, iniciada em 1639 e finalizada em 1657. Inicialmente este forte de disposição triangular era de reduzidas dimensões, dispunha de 28 canhões e 24 soldados. Sem dúvidas, devido aos ataques e a sua estratégica posição foram adiando-se paliçadas e baterias, convertendo-se em um forte de complexo original desenho com tuneis e galerias (horário: todos os dias das 8 às 17 horas). Aos pés do castelo ergue-se a estátua em memória de Blas de Lezo, por sua defesa da cidade, durante o ataque ao mando de Vernon em 1741, com cerca de 24.000 homens."
Tomara que eu esteja com a referência certa. Se não for, complemente a informação, pro favor.
San Andrés

Ficamos no Hotel Cocoplum Beach Hotel (cocoplumbeachhotel@venere.com), não é uma maravilha mas... bem de cara para aquele mar que é simplesmente sensacional... caracolas, é inacreditável. Tem um navio afundado bem pertinho. Não acredite na tal zona franca, é furada...


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